Lombalgia

OrtoLife • jan. 27, 2022

A lombalgia ou “dor nas costas” pode ser definida como uma dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. 

É uma das queixas médicas mais frequentes, que se estima afetar 90% dos adultos ao longo da vida.

A lombalgia pode ser devida a múltiplas causas. Muitas vezes surge com a realização de um movimento brusco, ao pegar um objeto mais pesado ou de mal jeito e em posturas incorretas. Contudo, na maioria dos casos crônicos está relacionada com as alterações que ocorrem na coluna à medida que envelhecemos.

Outras causas podem ser lesão ou degeneração dos discos intervertebrais, artrose da coluna (espondilose), deslizamentos vertebrais (espondilolistese), ou aperto da coluna (estenose vertebral). Embora a escoliose infantil ou do adolescente não provoque dor, no adulto pode associar-se à artrose e instabilidade da coluna levando ao aparecimento de queixas lombares.

O tratamento conservador (não cirúrgico), está indicado na maioria das situações e é eficaz:

Medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos.

 Fisioterapia.

 Coletes ou cintas.

O repouso pode ser necessário temporariamente.

Determinados pacientes podem se beneficiar de intervenções minimamente invasivas como infiltrações articulares, bloqueios nervosos ou radiofrequência.

Apesar de não ser possível evitar por completo a lombalgia, podemos adotar diversas atitudes que reduzem o seu impacto no dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida de quem sofre deste mal tão comum.


Coluna, Covid-19, Joelho, Ombro, Ortopedia
Por OrtoLife 27 jan., 2022
O coronavírus pode causar inflamação nos músculos e piorar dores crônicas. Alguns pacientes de Covid-19 permanecem com sequelas, mesmo após a cura da doença. “Cerca de 20% da população tem dor crônica, ou seja, cerca de um quinto a um quarto dos pacientes podem ter a dor agravada, pode ser a enxaqueca, lombalgia (dor na lombar), fibromialgia (dor muscular generalizada)”. Segundo o neurologista, ainda não se sabe por quanto tempo a dor após a covid-19 pode perdurar. Estudos preliminares feitos em países nos quais o pico de contaminação foi em março mostraram que em julho alguns pacientes ainda sentiam dores. “Pode perdurar meses e isso não é raro. Temos estudos com outras infecções que também causam dores por períodos prolongados. Dores neuropáticas são tratadas com medicação e podem ser um efeito direto do coronavírus. Dores de fadiga muscular, quando acontece no corpo inteiro e é acompanhada de cansaço, é tratada com analgésicos, fisioterapia e atividade física. “O mais intuitivo é que a pessoa que está com dor fique em repouso, mas isso é catastrófico. Com o repouso, se perde condicionamento físico, perde elasticidade, aumenta o risco de ficar deprimido, de ganhar peso, tudo isso pode aumentar a dor.”  Por último, a dor musculoesquelética, mais localizada em articulações ou membros específicos, como nas pernas, pode ser tratada com analgésico e meios físicos, que incluem fisioterapia analgésica, acupuntura, ventosas, hidroterapia e massagem. “O melhor tratamento é de longe a combinação de um pouco de analgésico com os meios físicos e a atividade física.”
Coluna, Ortopedia, Ortopedista
Por OrtoLife 27 jan., 2022
A lombalgia ou “dor nas costas” pode ser definida como uma dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. É uma das queixas médicas mais frequentes, que se estima afetar 90% dos adultos ao longo da vida. A lombalgia pode ser devida a múltiplas causas. Muitas vezes surge com a realização de um movimento brusco, ao pegar um objeto mais pesado ou de mal jeito e em posturas incorretas. Contudo, na maioria dos casos crônicos está relacionada com as alterações que ocorrem na coluna à medida que envelhecemos. Outras causas podem ser lesão ou degeneração dos discos intervertebrais, artrose da coluna (espondilose), deslizamentos vertebrais (espondilolistese), ou aperto da coluna (estenose vertebral). Embora a escoliose infantil ou do adolescente não provoque dor, no adulto pode associar-se à artrose e instabilidade da coluna levando ao aparecimento de queixas lombares. O tratamento conservador (não cirúrgico), está indicado na maioria das situações e é eficaz: Medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos. Fisioterapia. Coletes ou cintas. O repouso pode ser necessário temporariamente. Determinados pacientes podem se beneficiar de intervenções minimamente invasivas como infiltrações articulares, bloqueios nervosos ou radiofrequência. Apesar de não ser possível evitar por completo a lombalgia, podemos adotar diversas atitudes que reduzem o seu impacto no dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida de quem sofre deste mal tão comum.
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